quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

MÚSICA BAIANA EM FOTOS - de 01 a 31 de março/2016: mostra fotográfica e pocket shows - Casarão do Lord / Pelourinho - Gratuito

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Josete Sampaio - SEPLAN BA <piemonte.paraguassu@gmail.com>
Data: 24 de fevereiro de 2016 16:33
Assunto: MÚSICA BAIANA EM FOTOS - de 01 a 31 de março/2016: mostra fotográfica e pocket shows - Casarão do Lord / Pelourinho - Gratuito
Para: Rede de Comunicação Territorial

Para conhecimento e socialização.

Muito obrigada e à disposição.Josete SampaioSEPLAN / AGENTE DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
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From: carla.bahia@gmail.com
Date: Wed, 24 Feb 2016 16:17:44 -0300
Subject: MÚSICA BAIANA EM FOTOS - de 01 a 31 de março/2016: mostra fotográfica e pocket shows - Casarão do Lord / Pelourinho - Gratuito
To:






MÚSICA BAIANA EM FOTOS

ARTISTAS NEGROS INSPIRAM PROJETO FOTOGRÁFICO EM SALVADOR


Música Preta Baiana
Abertura da mostra fotográfica – 1º de março de 2016, 20h
Pocket shows – 10, 17, 24 e 31 de março de 2016, sempre às 20h
no Casarão no Lord (Pelourinho) – Entrada franca



Março chega trazendo ainda mais Bahia ao Pelourinho: entre os dias 1º e 31, o MPB – Música Preta Baiana leva ao Casarão do Lord (Rua São Miguel, nº 07) uma mostra com fotografias de 20 músicos sob as lentes da fotógrafa Débora MonteiroOs homenageados são cantores, instrumentistas, compositores, DJ, todos baianos e exímios representantes da música com essências de raiz africana. A noite de lançamento – aberta ao público – será na terça-feira (dia 1º), partir de 20h, ao som do DJ Elton Santos e da Orquestra de Berimbaus Afinados Dainho Xequerê. A visitação estará aberta de quinta a domingo, das 18 às 21h, até o final do mês.

Sob inspiração de histórias e muito som, o público poderá conferir fotos de Ailson Leite – O Homem Negro, Alan Daganja, Aloisio Menezes, Bruna Barreto, Dona Liu, Jeã de Assis, Magary Lord, Mamah Soares, Marcia Short, Marcos Costa, Marilia Sodré, Mauro Telefunksoul, Mr. Armeng, Nara Couto, Rafa Chagas, Tamires Santana, Vanessa Borges, Vanessa Melo, Verona Reis e Viviam Caroline. A mostra, que tem toda sua programação gratuita, traz, como desdobramento, pocket shows dos homenageados. Serão cinco artistas a cada quinta-feira, nos dias 101724 e 31 de março de 2016, sempre às 20h.
Toda semana, os retratos em cartaz – que estão, propositalmente, em preto e branco – ganharão novas disposições nos ambientes do centro multicultural Casarão do Lord. A ideia é que os visitantes possam refletir sobre influências e valores culturais encontrados na Bahia, porque, independente da intervenção que se faça, a alma identitária da arte se mantém, mesmo quando reconfigurada.

O projeto - O Música Preta Baiana foi um dos vencedores, em 2015, do edital Arte em Toda Parte – Ano III, lançado pela Fundação Gregório de Mattos. O projeto surgiu – há quatro anos – Idealizado pela fotógrafa Débora Monteiro, que, aproveitando sua experiência com a arte de registro de imagens, quis ressaltar a cultura negra que vê na Bahia. Inspirada pelas influências artísticas em Salvador, Débora – que também é publicitária – resolveu homenagear aqueles que, em seus trabalhos, expressam questões relacionadas aos afrodescendentes no Brasil. “A música sempre foi um dos elementos culturais que mais se destacou entre os negros, especialmente aqui, onde os ritmos africanos estão na base de toda a musicalidade baiana”, comenta. 

Esta é a segunda edição do Música Preta Baiana, que propõe visibilidade a artistas negros que, inúmeras vezes, fazem produções mesmo sem grandes apoios, porque conhecem e acreditam na diversidade musical que temos aqui. “Existe um mercado paralelo, independente, que mostra que os músicos negros da Bahia estão, cada vez mais, explorando suas raízes e dialogando com a história da sua cultura através da música. Por isso a ideia de unir música e fotografia para celebrar o som e a imagem da cultura afrodescendente da Bahia neste projeto”, diz Débora Monteiro.

Os artistas homenageados comemoram o Música Preta Baiana: “Eu vejo um projeto muito ousado e muito louvável. Eu acho interessantíssimo, até porque, independente da função do artista, você não está valorizando só o cantor, está valorizando o compositor, está valorizando o percussionista, está homenageando a música negra em todas as suas formas”, reflete o cantor Aloísio Menezes, que já reúne três décadas de carreira. “É um projeto que promove a identidade da música popular baiana, insere e fomenta artistas independentes, tanto na sua identidade racial, quanto musical, sendo ambas linhas tênues”, diz a violonista Verona Reis, que também canta, compõe e tem 11 anos nessa estrada musical.

Sobre o mote para as fotografias ser a música de artistas negros, Dona Liu, com suas duas décadas de vivências sonoras, garante: “A arte é suprema, não há como as linguagens de expressão artística não dialogarem. Eu acho maravilhosos todos os tipos de fusões bem-feitas na arte. Eu adoro trabalhar com musicais, por exemplo, por que você vê teatro, dança, música e outras expressões trabalhando juntas”. O rapper Mr. Armeng, que tem 12 de carreira, também gostou da proposta. “A fotografia completa a música registrando momentos, expressões, sentimentos, fazendo com que os dois sejam peças de uma obra de arte”, comenta.

A mostra tem como ambiente o sítio histórico de Salvador, que inspira diversos artistas. “O Pelourinho é um palco de muita luta e sacrifício dos negros e onde tudo começou para mim na música”, lembra o rapper e compositor DaGanja, que tem 15 anos dedicados a sua arte. E o que será que os homenageados esperam deste trabalho? “Que transmita a mensagem de que estamos mais conectados do que nunca e fortalecidos para seguir adiante”, diz a cantora e bailarina Nara Couto, com 16 anos de carreira. “Espero que todos que por aqui passem se fortaleçam e nos apoiem cada vez mais. A união faz a força! Gosto da música de influência Afro, sou negra e adentro hoje em minha cultura, que a mim havia sido negada. Temos que exaltar a música negra; ela é mãe, matriz da música do mundo”, considera Vanessa Melo, clarinetista há dez anos e, há três, também cantora.

A artista Débora Monteiro – Formada em Publicidade e Propaganda, começou seus trabalhos em fotografia em 2004, em princípio, como assistente no estúdio do fotógrafo Tadeu Miranda, um dos mais conceituados de Salvador. De produções de moda, ensaios fotográficos, editoriais e eventos publicitários, foi desenvolvendo técnicas, estudando sobre a área. O currículo reúne experiência com books, editoriais para impressos, eventos sociais e coorporativos, publicidade, fotografia aérea e de paisagens. Dez anos depois do início de sua carreira, Débora tornou-se também professora de fotografia. Em exposições culturais, participou de Mulheres Negras do Samba da Bahia, em 2011, e, no ano seguinte, fez a 1ª edição do projeto MPB- Música Preta Baiana, marcando a abertura da mostra nas comemorações do 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra.


SERVIÇO:
O quê: Exposição Fotográfica – MPB- Música Preta Baiana, da fotógrafa Débora Monteiro
Onde: Casarão do Lord - Rua São Miguel, nº 07, Pelourinho, Salvador - Bahia
Quando: abertura - 01 de março de 2016, 20h
               Pocket shows - dias 10, 17, 24 e 31 de março, às 20h
Visitação da mostra: de 01 a 31 de março de 2016, de quinta a domingo, das 18 às 21h
Casarão do Lord: (71) 99161-5393



PROGRAMAÇÃO - POCKET SHOWS – MÚSICA PRETA BAIANA

10 de março – 20h                         

Mamah Soares, Jeã de Assis, Marília Sodré, 
Viviam Caroline e Aloísio Menezes 
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17 de março – 20h                   

Dj Mauro Telefunksoul, Nara Couto, Marcos Costa, Vanessa Melo e
Alan Daganja 
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24 de março – 20h                    

Dona Liu, Tamires Santana, Rafa Chagas e Bruna Barreto 

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31 de março – 20h                         

Ailson Leite - O Homem Negro, Verona Reis, Vanessa Borges, Mr. Armeng e Magary Lord





Para a imprensa - sugestão de entrevista: Débora Monteiro – (71) 9 9229 7273, (71) 9 8807 3977


Assessoria de Imprensa da mostra Música Preta Baiana – Carla Bahia (71 9 9166 0938, 71 9 8830 9767, carla.bahia@gmail.com)

Data do release: 24 de fevereiro de 2016



Por: Josete Sampaio

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